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Hybrid Theory Faz Show Marcante e Aquece os Motores para a Passagem do Linkin Park pelo Brasil

Após a primeira turnê em solo brasileiro em 2023, a banda portuguesa Hybrid Theory, considerada o maior tributo ao Linkin Park do mundo, voltou ao país para realizar dez shows. As cidades que receberam a banda foram Fortaleza, Brasília, Belém, Recife, Santos, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis.

A banda, composta por Yves Alezandro no papel de Chester Bennington, Pedro Paixão interpretando Mike Shinoda, Miguel Martins na guitarra, Nuno Bernardo no baixo, Diogo Neuparth na bateria e Dani como DJ, subiu ao palco do Tokio Marine Hall no dia 6 de outubro e entregou uma performance nostálgica cheia de clássicos do Linkin Park. Com um setlist de 20 músicas, o Hybrid Theory mostrou com maestria por que são considerados o maior tributo à banda, deixando todos os fãs ainda mais empolgados com o recente retorno do Linkin Park.

Foto por: Ellen Artie

Com a casa cheia antes mesmo do show começar, a apresentação teve início com "One Step Closer" e "No More Sorrow". O vocalista Yves, acompanhado pela banda, mostrou toda sua qualidade e técnica, arrancando gritos e pulos dos fãs. Em sequência, tivemos "The Catalyst" e "Burn It Down", com destaque para Pedro Paixão, que interpretou Mike Shinoda com seus raps e ótimos backing vocals, complementando a performance de Yves. Em "Lost in the Echo" e "Breaking the Habit", os fãs acompanharam Yves em altos e bons gritos nos refrões.

A sequência continuou com "Figure. 09" e "Given Up", essa última surpreendeu a todos na parte final. Yves conseguiu fazer um scream impressionante de 17 segundos, levando a galera à loucura, bem no estilo do Chester. Em uma conversa que nossa equipe teve com a banda, eles contaram que "Given Up" é especial e sempre um desafio por causa da dificuldade vocal. Muitos fãs acabam julgando a qualidade de uma banda cover/tributo justamente pela execução dessa música.


Foto por: Ellen Artie

Depois de deixar os fãs eufóricos com "Given Up", a banda seguiu com "What I've Done", famosa por ser a música tema da cena final do filme "Transformers". Em seguida, tocaram "Final Masquerade", do álbum The Hunting Party. Como fã desse álbum, confesso que sentia falta de ouvir músicas desse disco serem tocadas ao vivo pelo Linkin Park. Muitos consideram esse álbum subestimado, e a apresentação do Hybrid Theory com essa música, deixou todos com um gostinho de "quero mais".


Em seguida, a banda trouxe a parte mais triste e melancólica do show com "One More Light", onde o público acendeu as lanternas para acompanhar Yves. Depois, rolou um pout-pourri com "Leave Out All the Rest", "Shadow of the Day" e "Iridescent", todas tocadas na mesma faixa. Com certeza, esse foi o momento mais tocante e emocional de toda a apresentação.


Após esse momento emocional, a banda retornou com "New Divide" e "Somewhere I Belong", que tiveram um arranjo incrível, mostrando a sintonia de todos os integrantes. Em seguida, veio "In the End", e o público se entregou, cantando do início ao fim, criando uma verdadeira conexão com a banda.


Foto por: Ellen Artie

Em "Papercut", deu pra ver a sintonia entre os dois frontmans, Yves e Pedro. Depois, eles mandaram outro clássico do Linkin Park: "Numb". A energia foi tão intensa quanto em "In the End", e a nostalgia tomou conta do Tokio Marine. O público se uniu em cantos e gritos, e o momento virou uma verdadeira celebração do legado do Linkin Park. Todo o público ficou ainda mais empolgado e conectado com a performance.


A parte final veio com "Bleed It Out" e "Faint", bem no estilo do que o Linkin Park costuma fazer em suas performances. Mesmo sendo músicas de encerramento, o público gritou, pulou e cantou do começo ao fim, acompanhando a banda com toda a energia.


Foto por: Ellen Artie

O encerramento da apresentação foi cirúrgico, com a banda recebendo muitos aplausos de todos os presentes. Enquanto se despediam, "Friendly Fire" tocava ao fundo, criando um clima emocionante e memorável.


Com a casa cheia e um público diferentes idades, o Hybrid Theory mostrou por que é considerado o maior tributo ao Linkin Park. Com músicos incríveis, que são fãs da banda assim como nós, eles não apenas demonstraram talento, mas também um carisma impressionante.


Após o show, a banda fez questão de atender todos os fãs que ficaram no local, dando autógrafos, tirando fotos e conversando. Eles também participaram de um bate-papo e responderam perguntas da nossa equipe e de outros ali presentes.


O show do Hybrid Theory no dia 6 de outubro, no Tokio Marine Hall, deixou todos os fãs empolgados e serviu como um ótimo aquecimento para a passagem oficial do Linkin Park pelo Brasil, que acontece nos dias 15 e 16 de novembro no Allianz Parque em São Paulo.



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