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Tudo o que você precisa saber sobre o Emo Vive (Polifonia).

Festival criado pelo selo Polifonia celebra a força do emo nacional e internacional com shows especiais e discos clássicos.

Divulgação @polifonia no Instagram
Divulgação @polifonia no Instagram

Já ficou muito claro que o emo nunca morreu — só trocou o MySpace pelo streaming e esperou o momento certo pra voltar com tudo. Nos últimos anos, a cena emocore brasileira vive um renascimento potente, marcado por reencontros, turnês esgotadas e uma nova geração redescobrindo bandas que moldaram os anos 2000. O que antes era nicho virou movimento cultural assumido com orgulho por fãs de todas as idades.


Tendo seu início na próxima semana, o Emo Vive é a mais nova aposta do selo Polifonia e promete ser um marco para a cena. Com shows de Fresno, Mae, Emery, Anberlin e outras bandas de abertura que variam por estado, o festival aposta na nostalgia e na potência dos clássicos. Cada banda tocará hits de seus discos do carreira — como “Quarto dos Livros”, da Fresno, e “Never Take Friendship Personal”, da Anberlin — num formato inédito e que dificilmente acontecerá novamente.


Divulgação: www.polifonia.com.br
Divulgação: www.polifonia.com.br
  • Anberlin

Foto: Divulgação.
Foto: Divulgação.

Conhecida por ser uma banda de rock alternativo formada na Flórida em 2002, retorna ao Brasil para celebrar os 20 anos do aclamado Never Take Friendship Personal no Emo Vive. O disco, que consolidou o som da banda ao misturar emo, pop punk e rock alternativo, trouxe hits como “The Feel Good Drag” e “A Day Late”, marcando uma geração com refrões melódicos e letras introspectivas.


  • Emery

Foto: Divulgação.
Foto: Divulgação.

A Emery, banda de post-hardcore formada em 2001 na Carolina do Sul, leva ao Emo Vive a performance completa do aclamado The Question (2005), considerado por muitos o ápice criativo do grupo. Conhecida por alternar peso e melodia com múltiplos vocais principais, a banda conquistou fãs fiéis com sua intensidade emocional, letras profundas e transições marcantes entre o melódico e o explosivo.


  • Mae

Foto: Divulgação.
Foto: Divulgação.

Pela primeira vez no Brasil, a banda Mae (sigla para Multi-sensory Aesthetic Experience) leva ao Emo Vive a celebração dos 20 anos de The Everglow (2005), seu disco mais emblemático. Formado em 2001 na Virgínia, o grupo mistura rock alternativo com emo progressivo, explorando atmosferas sensíveis e experiências artísticas que vão além da música. Com faixas marcantes como “Suspension”, o álbum é um clássico cult da cena emo dos anos 2000.


  • Fresno (a favorita de quem vos escreve haha)

Foto: Divulgação.
Foto: Divulgação.

Maior representante do emo brasileiro, a Fresno leva ao Emo Vive um show especial focado nos três primeiros álbuns da carreira: Quarto dos Livros (2003), O Rio, A Cidade, A Árvore (2004) e Ciano (2006). A fase inicial da banda é marcada por letras confessionais sobre solidão, amadurecimento e angústias da juventude, embaladas por uma sonoridade que transita entre o hardcore melódico, o rock alternativo e o emocore.


O Emo Vive passará por três cidades brasileiras em quatro datas especiais. A turnê começa em Porto Alegre, no dia 4 de junho (quarta-feira), segue para o Rio de Janeiro no dia 6 de junho (sexta-feira) e tem seu encerramento em São Paulo, com dois dias seguidos de apresentações nos dias 7 e 8 de junho (sábado e domingo). Como gradeiro bom é gradeiro informado, deixamos aqui todas as informações separadas por datas e cidades:


  • 4 de junho - Porto Alegre (RS)


Local: Auditório Araújo Vianna (Prq. Farroupilha 685, Porto Alegre)

Ingressos: Sympla.

Setores: 

  • Alta Lateral: A partir de R$214,50.

  • Alta Central: A partir de R$195,00.

  • Baixa Lateral: A partir de R$214,50.

  • Baixa Central: A partir de R$227,50.

  • Plateia Gold: ESGOTADA.


  • 6 de junho - Rio de Janeiro (RJ)


Local: Fundição Progresso (Rua dos Arcos 24, Rio de Janeiro).

Ingressos: Ingresse.

Setores:

  • Pista (meia entrada): R$320,00.

  • Pista solidária: R$300,00


  • 7 e 8 de junho - São Paulo (SP)


Local: Audio (Av. Francisco Matarazzo 694, São Paulo).

Setores:

  • Pista: R$310,00 (meia entrada) e R$330,00 (solidária).

  • Mezanino: R$460,00 (meia entrada) e R$480,00 (solidária).


Depois de todas essas informações, está claro que o Emo Vive não é apenas mais um festival — é uma oportunidade rara, talvez única, de ver nomes fundamentais da cena emo e alternativa apresentando ao vivo os discos que marcaram suas trajetórias e tocaram gerações. O evento celebra não só a nostalgia, mas também a força atemporal dessas obras. Não há previsão de que algo parecido volte a acontecer tão cedo — por isso, se você viveu ou descobriu o emo, esse é o momento de fazer parte da história.



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